Prezados !
De novo em Tuvalu !
Para os que ainda não sabem , a maior altura de terra fora do mar ( a mais alta montanha de Tuvalu ) tem 1,60 metro .
Mesmo assim ... é um lugar belíssimo .
Fui ! Ou melhor , vim !
Vim para Tuvalu .
Já no arquipélago , preferi embarcar sozinho num pequeníssimo catamaram ... deitei-me em cima dele e fiquei a tomar sol ... ao longe guitarras havaianas - ou melhor - tuvalanas - tangiam suas cordas como se o mar suspirasse nelas .
Foi na calmaria de Tuvalú que senti um som , não chegava a ser um ruído ... era um som baixinho ... olhei a bombordo , nada ... olhei para a proa e quem ? quem apareceu num ainda mais minúsculo catamaran ?
Ele ... o camaleão ... o camaleão petista ( do partido dos trabalhadores de Tuvalu ) ; e vinha reputo da vida !
" Caralho ! quem disse que trabaiadô não pode ter tríplex , ô filho da ... "
" Camaleão ... " interrompi " vê lá como fala ! "
" Vê lá como fala o caralho ! ... e , diminuindo a verve completou: ... seu ... seu filho da Zelite ! "
"Eu sou da zelite mas quem tem tríplex com elevador privativo é você né ? "
" Eu sempre disse que trabaiadô também pode ter tríplex ... "
" Mas e os Sem Triplex ? Como ficam os Sem Triplex com elevador exclusivo , Camaleão ? "
" Os Sem Triplex ? .... os Sem Triplex fundam o MSTCEE : pôrra !
" MSTCEE .... ? isto parece sigla de movimento gay ... dansei Camaleão ! "
" Ora , será que eu vou ter que ficar ensinando sigla a você ... um UDN até os fio dos pentelhos ? "
" Camaleão ... respeito é bom e conserva os dentes ! "
" Tudo bem ... tudo bem , até que para ser da extrema direita tú não é assim tão fdp !
Quer saber ? Queres saber mesmo ? MSTCEE quer dizer "Movimento dos Sem Triplex com Elevador Exclusivo ! "
Remei firmemente distanciando-me do Camaleão que, já bem longe cantava quase gritando ... " eu prefiro ser .... uma metamorfose ambulante ... eu prefiro seeer uma metamorfose ambulante ... do que ter aquela velha opinião formada sobre tuuuuuuuudo ! "
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
Julietinha , um apelo .
Prezados !
Venho confessar que o projeto editorial de "O Prêmio" foi para mim uma frustração .
Dentre tantos obstáculos está o de eu ter entregue a distribuição da Obra para uma das grandes ( se não a maior ) livrarias / distribuidoras do País . Só que - mesmo depois de assinado o contrato de distribuição e entregue o material - por um "equívoco" , o funcionário esqueceu (de incluir no site/catálogo da livraria/distribuidora nacional ) do meu livro . Seis meses depois , passando na loja sede da grande livraria pedi para minha mulher ir comprá-lo . Para surpresa o balconista informou que desconhecia o livro ( O Prêmio ) . Logo depois eu fiz o mesmo : tive a mesma resposta : desconhecemos o livro .
Telefonei para a pessoa que me atendeu : " Mil desculpas , mil perdões , mas eu esqueci de dar a ordem de entrada no sistema não só da capa de seu livro, mas também dos demais detalhes técnicos como o preço dele .
As lágrimas vieram aos olhos mas consegui segurar todas elas . Lembrei-me de Dona Izaura , minha Vó paterna : " Mi fio ... homem não chora ... chia como coruja . "
O primeiro ímpeto foi de reclamar , mas depois percebi que o fato continha um aviso qualquer de que não era o meu momento .
Também como e.book não tivemos uma resposta favorável . Vamos e venhamos : É demasiado pueril pensar que alguém, que disponha de algo gratuitamente vá , agora , pagar para ter o que já conheceu . Deixei para lá .
Só tenho um remorso : ao decidir editar primeiramente "O Prêmio" escolhi faze-lo antecipadamente - texto mais simples que é - , para depois tentar editar " A Julietinha. " , uma história bem mais complexa. Com o "esquecimento" do "O Prêmidéo" , praticamente não tenho editado o texto mais simples , nem tampouco o mais complicado .
Só que , com"O Prêmio" , gastei a grana separada para tais literarices . E a coisa por aqui não está lá para que digamos . Tá de dar beliscão em tartaruga . O único bem do qual não me desafaço é meu galo Trovão ( estou devendo uma foto dele aqui neste blogue , mas vou postar em breve ) .
E as editoras ? Eu mesmo respondo : as editoras brasileiras só querem ( quando algo querem ) nomes consagrados . De Paulo Coelho para cima .
Sendo assim , restou a minha estimada mesa de roxinho . Quem sabe a Casa Christie's se interessaria em vender-lhe ao bater do martelo ? Estou certo de que minha mesa de roxinho tem nível e beleza para estar ali . E , repito , a madeira é verdadeiramente raríssima . Se não - infelizmente - extinta .
Ou entao a não menos famosa Casa Sotheby´s , de Nova Iorque . Estilo , beleza e raridade meu móvel tem de sobra para ser leiloado na gloriosa Casa Sotheby ´s . Além , é claro , da grandeza contida no ato de patrocinar-se uma obra de originalidade ímpar como é "Julietinha e o Oficial do Vapor " .
Se alguém conhecer o pessoal de qualquer uma delas , diga que aqui , no País Tropical , existe uma mesa de madeira raríssima , de coloração maravilhosa , feita por artesão já célebre, a esperar que , ao bater do martelo , sirva para viabilizar a obra literária " Julietinha e o Oficial do Vapor " .
........................................................................................................................................................
Leia a crônica "A mesa de roxinho", postada no dia 7 de julho de 2015.
Venho confessar que o projeto editorial de "O Prêmio" foi para mim uma frustração .
Dentre tantos obstáculos está o de eu ter entregue a distribuição da Obra para uma das grandes ( se não a maior ) livrarias / distribuidoras do País . Só que - mesmo depois de assinado o contrato de distribuição e entregue o material - por um "equívoco" , o funcionário esqueceu (de incluir no site/catálogo da livraria/distribuidora nacional ) do meu livro . Seis meses depois , passando na loja sede da grande livraria pedi para minha mulher ir comprá-lo . Para surpresa o balconista informou que desconhecia o livro ( O Prêmio ) . Logo depois eu fiz o mesmo : tive a mesma resposta : desconhecemos o livro .
Telefonei para a pessoa que me atendeu : " Mil desculpas , mil perdões , mas eu esqueci de dar a ordem de entrada no sistema não só da capa de seu livro, mas também dos demais detalhes técnicos como o preço dele .
As lágrimas vieram aos olhos mas consegui segurar todas elas . Lembrei-me de Dona Izaura , minha Vó paterna : " Mi fio ... homem não chora ... chia como coruja . "
O primeiro ímpeto foi de reclamar , mas depois percebi que o fato continha um aviso qualquer de que não era o meu momento .
Também como e.book não tivemos uma resposta favorável . Vamos e venhamos : É demasiado pueril pensar que alguém, que disponha de algo gratuitamente vá , agora , pagar para ter o que já conheceu . Deixei para lá .
Só tenho um remorso : ao decidir editar primeiramente "O Prêmio" escolhi faze-lo antecipadamente - texto mais simples que é - , para depois tentar editar " A Julietinha. " , uma história bem mais complexa. Com o "esquecimento" do "O Prêmidéo" , praticamente não tenho editado o texto mais simples , nem tampouco o mais complicado .
Só que , com"O Prêmio" , gastei a grana separada para tais literarices . E a coisa por aqui não está lá para que digamos . Tá de dar beliscão em tartaruga . O único bem do qual não me desafaço é meu galo Trovão ( estou devendo uma foto dele aqui neste blogue , mas vou postar em breve ) .
E as editoras ? Eu mesmo respondo : as editoras brasileiras só querem ( quando algo querem ) nomes consagrados . De Paulo Coelho para cima .
Sendo assim , restou a minha estimada mesa de roxinho . Quem sabe a Casa Christie's se interessaria em vender-lhe ao bater do martelo ? Estou certo de que minha mesa de roxinho tem nível e beleza para estar ali . E , repito , a madeira é verdadeiramente raríssima . Se não - infelizmente - extinta .
Ou entao a não menos famosa Casa Sotheby´s , de Nova Iorque . Estilo , beleza e raridade meu móvel tem de sobra para ser leiloado na gloriosa Casa Sotheby ´s . Além , é claro , da grandeza contida no ato de patrocinar-se uma obra de originalidade ímpar como é "Julietinha e o Oficial do Vapor " .
Se alguém conhecer o pessoal de qualquer uma delas , diga que aqui , no País Tropical , existe uma mesa de madeira raríssima , de coloração maravilhosa , feita por artesão já célebre, a esperar que , ao bater do martelo , sirva para viabilizar a obra literária " Julietinha e o Oficial do Vapor " .
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Leia a crônica "A mesa de roxinho", postada no dia 7 de julho de 2015.
domingo, 10 de janeiro de 2016
No Monastério de Bodedalma - 40
Assim , para Mondongo ficou claro que Bodedalma partira - pelo menos por enquanto - decidido para o projeto do "dedurador de pecúnias" . Tal projeto , quase que totalmente concluído - consistia em espalhar pelo leitores de digitais dos banco/planetários a "poeira de estrelas" ( mais exatamente ... stardust , assim mesmo , como na canção ) - denominação esta , dada pelo próprio Bodealma - para a família de substância espargíveis em quaisquer leitores de digitais , principalmente nos terminais de bancos , para saber com certeza absoluta o quanto aquele dedo - fosse o dedo que fosse encostado para identificação - havia , de dinheiro, manuseado do último minuto , até um ano atrás .
Parece que tal descoberta - batizada pelo Bodão de HMM - de " How much mate ? " - o Monge General das Montanhas do Itatiaia sabia , descobria , "Quem teve dinheiro em mãos há pouco tempo ? E quanto ? " - qualquer importância , qualquer grana que o titular do dedo teve em mãos , ainda que na forma eletrônica , era de imediato transmitido para o Big Aunt - um dos super decodificadores instalados ali , nos vazios das Montanhas Acaicas daquela cadeia de Itatiaia.
Porém , tal projeto conhecera um obstáculo - o qual não só o Bodão , mas todos os demais irmãos - estavam tentando desesperadamente consertar : é que a substância reveladora do quantum dedilhadum - esta era a nomenclatura dada a tal fenômeno informativo- também facilitava a inoculação , transmissão aberta mesmo , de virus das mais diversas cepas . Nos testes promovidos in Monastériu , todos os três monges foram infectados por um virus que causava violenta forma de conjuntivite bacteriana .
Até aqui os monges não haviam conseguido isolar o nexo : seria tal conjuntivite ocasionada pelo HMM ; que , de resto , diminuiria a defesas imunológicas de quem molhasse o dedo indicador em tal substância ; ou - muito pior ... o simples manuseio da ATM existente no Monastério - mesmo isento do HMM - já , de per si , facilitava qualquer disseminação de infecções ... enfim , a dispersão do virus ... mormente porque nenhum cuidado relativo à higiene do dedo indicador posto no leitor de digitais era facilitada pelos proprietários do Caixa ATM .
Assim é que tal descoberta - a invenção do HMM propriamente dito - ainda não fora posta no mercado , eis que o Conselho Maior do Monastério decidira que ampliariam desde já os estudos de laboratório para saber a origem do surto de conjutivite originara-se no HMM , ou era tão somente facilitado pelo uso da Caixa ATM.
Parece que tal descoberta - batizada pelo Bodão de HMM - de " How much mate ? " - o Monge General das Montanhas do Itatiaia sabia , descobria , "Quem teve dinheiro em mãos há pouco tempo ? E quanto ? " - qualquer importância , qualquer grana que o titular do dedo teve em mãos , ainda que na forma eletrônica , era de imediato transmitido para o Big Aunt - um dos super decodificadores instalados ali , nos vazios das Montanhas Acaicas daquela cadeia de Itatiaia.
Porém , tal projeto conhecera um obstáculo - o qual não só o Bodão , mas todos os demais irmãos - estavam tentando desesperadamente consertar : é que a substância reveladora do quantum dedilhadum - esta era a nomenclatura dada a tal fenômeno informativo- também facilitava a inoculação , transmissão aberta mesmo , de virus das mais diversas cepas . Nos testes promovidos in Monastériu , todos os três monges foram infectados por um virus que causava violenta forma de conjuntivite bacteriana .
Até aqui os monges não haviam conseguido isolar o nexo : seria tal conjuntivite ocasionada pelo HMM ; que , de resto , diminuiria a defesas imunológicas de quem molhasse o dedo indicador em tal substância ; ou - muito pior ... o simples manuseio da ATM existente no Monastério - mesmo isento do HMM - já , de per si , facilitava qualquer disseminação de infecções ... enfim , a dispersão do virus ... mormente porque nenhum cuidado relativo à higiene do dedo indicador posto no leitor de digitais era facilitada pelos proprietários do Caixa ATM .
Assim é que tal descoberta - a invenção do HMM propriamente dito - ainda não fora posta no mercado , eis que o Conselho Maior do Monastério decidira que ampliariam desde já os estudos de laboratório para saber a origem do surto de conjutivite originara-se no HMM , ou era tão somente facilitado pelo uso da Caixa ATM.
domingo, 3 de janeiro de 2016
Tuvalu , A volta .
Prezados fiéis Perseguidores .
Como dizia o Hibrain ( refiro-me ao Sued ) Sorry periferia ... mas eu fui passar o reveillon em Tuvalú , aquele arquipélago do Oceano Pacífico .
Desta vez tomei mais cuidados ainda ... sim , cuidados para evitar encontrá-lo .
Conversei com o pessoal do hotel ( um resort seis estrelas ) e pedi um lugar o mais distante possível dos arbustos passíveis "dele " .
Me deram uma rede entre dois coqueiros , numa ilhota mais do que minúscula . A rede era estrategicamente mantida por molas presas aos coqueiros que - naquele calorão equatorial da bela Tuvalu - permitiam que pouco a pouco a maré subisse milimetricamente e fossem molhando aos pouquinhos o corpo aquecido deste escriba , trazendo-lhe a temperatura corporal para a melhor possível : com a brisa que soprava , nada mais do que 21 ... 22 centígrados .
E eu ali , tomando um drinque tão exótico quanto colorido e saboroso .
De repente , não mais que de repente , quem ?
Eu mesmo respondo : ele , o Camaleão petista ( ou melhor , o Camaleão do Partido dos Trabalhadores de Tuvalú .
" num te avéxe não , ô paulishta ... mas eu tô a fim de dar uma bicada no teu drinque ... "
E eu : " Ô Camaleão ! , mas nem aqui tú me deixas em paz ... sai fora , barbudo . "
" Sai fora tú , intruso de merda ! Parece até que tú não sabe quem eu sou ... "
"Sei sim ... tú és o que liberou geral a corrupção em Tuvalu ... o que - se não fosse pouco os teus oito anos, ainda arranjastes o maior poste da história para ela segurar as tuas aliviadas na viúva ... "
" Nem vem que não tem ... eu sou o Camaleão petishta ... foi eu quem mais dishtribuiu renda ... "
" Distribuiu renda para para quem ? "
" Pá pobre , pá rico , pá empreiteiro ... eu sou mesmo é um distribuidô de renda ... mafiosão ... mas , ainda assim , um distribuidô de renda "
Olhei para um lado , olhei para o outro, e percebi que a maré tinha subido o suficiente para eu voltar a nado para o Hotel ... ainda ouvi lá longe o cantarolar do Camaleão , que vinha de cima do coqueiro maior : " Eu prefiro ser ... uma metamorfose ambulante ... eu prefiro seeeer uma metamorfose ambulante ... do que ter aquela opinião formada sobre tudo . Do que ter aquela velha opinião formada sobre tuuuudo ... "
Desta vez não voltei imediatamente para o patropi . Contratei um barco que me levou até a próxima ilha do arquipélago . Lá passei o virada do ano . Diga-se de passagem que fui dos primeiros a receber este Ano de 2016 . Para o qual faço votos que seja muito melhor do que 2015 .
Como dizia o Hibrain ( refiro-me ao Sued ) Sorry periferia ... mas eu fui passar o reveillon em Tuvalú , aquele arquipélago do Oceano Pacífico .
Desta vez tomei mais cuidados ainda ... sim , cuidados para evitar encontrá-lo .
Conversei com o pessoal do hotel ( um resort seis estrelas ) e pedi um lugar o mais distante possível dos arbustos passíveis "dele " .
Me deram uma rede entre dois coqueiros , numa ilhota mais do que minúscula . A rede era estrategicamente mantida por molas presas aos coqueiros que - naquele calorão equatorial da bela Tuvalu - permitiam que pouco a pouco a maré subisse milimetricamente e fossem molhando aos pouquinhos o corpo aquecido deste escriba , trazendo-lhe a temperatura corporal para a melhor possível : com a brisa que soprava , nada mais do que 21 ... 22 centígrados .
E eu ali , tomando um drinque tão exótico quanto colorido e saboroso .
De repente , não mais que de repente , quem ?
Eu mesmo respondo : ele , o Camaleão petista ( ou melhor , o Camaleão do Partido dos Trabalhadores de Tuvalú .
" num te avéxe não , ô paulishta ... mas eu tô a fim de dar uma bicada no teu drinque ... "
E eu : " Ô Camaleão ! , mas nem aqui tú me deixas em paz ... sai fora , barbudo . "
" Sai fora tú , intruso de merda ! Parece até que tú não sabe quem eu sou ... "
"Sei sim ... tú és o que liberou geral a corrupção em Tuvalu ... o que - se não fosse pouco os teus oito anos, ainda arranjastes o maior poste da história para ela segurar as tuas aliviadas na viúva ... "
" Nem vem que não tem ... eu sou o Camaleão petishta ... foi eu quem mais dishtribuiu renda ... "
" Distribuiu renda para para quem ? "
" Pá pobre , pá rico , pá empreiteiro ... eu sou mesmo é um distribuidô de renda ... mafiosão ... mas , ainda assim , um distribuidô de renda "
Olhei para um lado , olhei para o outro, e percebi que a maré tinha subido o suficiente para eu voltar a nado para o Hotel ... ainda ouvi lá longe o cantarolar do Camaleão , que vinha de cima do coqueiro maior : " Eu prefiro ser ... uma metamorfose ambulante ... eu prefiro seeeer uma metamorfose ambulante ... do que ter aquela opinião formada sobre tudo . Do que ter aquela velha opinião formada sobre tuuuudo ... "
Desta vez não voltei imediatamente para o patropi . Contratei um barco que me levou até a próxima ilha do arquipélago . Lá passei o virada do ano . Diga-se de passagem que fui dos primeiros a receber este Ano de 2016 . Para o qual faço votos que seja muito melhor do que 2015 .
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capítulo 12
capítulo 13
capítulo 14
capítulo 15
capítulo 16
capítulo 17
capítulo 18 A
capítulo 18 B
capítulo 19
capítulo 2
capítulo 20
capítulo 21
capítulo 22
capítulo 23
capítulo 24
capítulo 3
capítulo 4
capítulo 47
capítulo 48
capítulo 49
capítulo 5
capítulo 50
capítulo 51
capítulo 52
capítulo 53
capítulo 54
capítulo 55
capítulo 55 R2
capítulo 56
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capítulo 59
capítulo 6
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