Prezados Leitores .
Mais uma boa notícia : temos agora leitores em um novo País : no Vietnã . Bem vindo amigos "vietnamitas" ! Um abraço daqui deste país tropical abençoado por Deus para vocês .
domingo, 28 de setembro de 2014
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Bem-vindos os romenos .
Caros leitores !
Uma boa notícia para mim , e para vocês todos - que são meus Amigos .
O " Com Chaveco" está sendo lido agora também na Romenia . A Romenia que tem um idioma próximo do português !
Bem-vindos , amigos romenos !
Uma boa notícia para mim , e para vocês todos - que são meus Amigos .
O " Com Chaveco" está sendo lido agora também na Romenia . A Romenia que tem um idioma próximo do português !
Bem-vindos , amigos romenos !
A minha rosebud .
Estimadíssimos Leitores ,
Tem mais coisas entre o Céu e a Terra do que a nossa vã filosofia pode supor . Pois é , acredite se quiser , a minha rosebud é mãos nos pés .
Não está entendendo nada ? Tudo bem ; como sempre, eu explico . Lembro-me de quando meu avô morreu . Nós , as crianças , brincávamos na sala , passávamos debaixo do caixão que continha , nada menos , o cadáver de meu avô . Todos que chegavam abraçavam minha avó e diziam-lhe , em separado , mas unanimemente : mão nos pés . Mão nos pés . Mão nos pés .
O tempo passou e aquelas poucas palavras não saim da minha cabeça : "mão nos pés" .
Anos , muitos anos depois achei que tinha decifrado o funéreo mistério . Achei que não era "mãos nos pés" coisa nenhuma . Pelo menos foi o que concluí . O que diziam à minha Vó Izaura , concluí emocionado e - talvez equivocado - , era "meus pêsames" .
Respirei aliviado , mas só por pouco tempo . Andando numa compridíssima esteira rolante de aeroporto ( acho que era em Frankfurt ) o "mão nos pés " voltou com tudo . A esteira andando e , de tempos em tempos o inexorável "mão nos pés ", que eu pensava ser "meus pêsames " , era repetido nestes ouvidos para a minha mais completa humilhação ... "mão nos pés " ... " mão nos pés " .
Entrei no avião com o "mãos nos pés" nos ouvidos , dentro do cérebro mesmo .
Desci no Schipol , em Amsterdan e quem estava lá , na esteira holandesa ? ... ninguém mais , ninguem menos do que o "mão nos pés " . "Mão nos pés" . "Mão nos pés" .
Como diz Dona Marta Suplicy , quando o estupro é inexorável relaxa e ..... . Desisti . Não me preocupo mais . "Mão nos pés" é a minha rosebud .
Tem mais coisas entre o Céu e a Terra do que a nossa vã filosofia pode supor . Pois é , acredite se quiser , a minha rosebud é mãos nos pés .
Não está entendendo nada ? Tudo bem ; como sempre, eu explico . Lembro-me de quando meu avô morreu . Nós , as crianças , brincávamos na sala , passávamos debaixo do caixão que continha , nada menos , o cadáver de meu avô . Todos que chegavam abraçavam minha avó e diziam-lhe , em separado , mas unanimemente : mão nos pés . Mão nos pés . Mão nos pés .
O tempo passou e aquelas poucas palavras não saim da minha cabeça : "mão nos pés" .
Anos , muitos anos depois achei que tinha decifrado o funéreo mistério . Achei que não era "mãos nos pés" coisa nenhuma . Pelo menos foi o que concluí . O que diziam à minha Vó Izaura , concluí emocionado e - talvez equivocado - , era "meus pêsames" .
Respirei aliviado , mas só por pouco tempo . Andando numa compridíssima esteira rolante de aeroporto ( acho que era em Frankfurt ) o "mão nos pés " voltou com tudo . A esteira andando e , de tempos em tempos o inexorável "mão nos pés ", que eu pensava ser "meus pêsames " , era repetido nestes ouvidos para a minha mais completa humilhação ... "mão nos pés " ... " mão nos pés " .
Entrei no avião com o "mãos nos pés" nos ouvidos , dentro do cérebro mesmo .
Desci no Schipol , em Amsterdan e quem estava lá , na esteira holandesa ? ... ninguém mais , ninguem menos do que o "mão nos pés " . "Mão nos pés" . "Mão nos pés" .
Como diz Dona Marta Suplicy , quando o estupro é inexorável relaxa e ..... . Desisti . Não me preocupo mais . "Mão nos pés" é a minha rosebud .
sábado, 20 de setembro de 2014
Que seio !
Uma de gaúcho .
Ou melhor , mais uma .
O Rio Grande do Sul tem duas topografias dominantes : o pampa no sul , e a serra ( a região montanhosa ) no Norte .
O norte foi colonizado por europeus , principalmente italianos ( chegaram primeiro ) , e alemães.
Muitos dos italianos vieram de Veneza . E adaptaram ( como em todo o mundo ) o novo idioma a dicção e suas possibilidades linguísticas .
Assim é que o fonema reproduzido pelo "ch" ( chave , cachaça , achar ) recebeu a pronúncia de save ( para chave ) ; cassaça ( para cachaça ) e assar ( para achar ) .
Conta-se que um "italianinho" ( um descendente de vênetos ) esperava o ônibus urbano na região da Serra . O ônibus parou , ele entrou e percebeu que o veículo estava absolutamente lotado .
A sorte destinou-lhe ficar com a cara a pouquíssimos centímetros de uma belíssima moça que nada ficava a dever no que relativo ao par de atributos conhecidos na bela atriz italiana Sophia Loren . Sendo a moça mais alta do que o nosso herói , seu rosto ficava quase junto daquela visão - para ele - paradisíaca .
La pelas tantas o vêneto não se aguentou : " Que seio ! ! "
A mocinha não titubeou : " Seu atrevido , seu sem vergonha ! "
O italianinho não perdeu a classe ... " que seio tá o ônibus ! "
Ou melhor , mais uma .
O Rio Grande do Sul tem duas topografias dominantes : o pampa no sul , e a serra ( a região montanhosa ) no Norte .
O norte foi colonizado por europeus , principalmente italianos ( chegaram primeiro ) , e alemães.
Muitos dos italianos vieram de Veneza . E adaptaram ( como em todo o mundo ) o novo idioma a dicção e suas possibilidades linguísticas .
Assim é que o fonema reproduzido pelo "ch" ( chave , cachaça , achar ) recebeu a pronúncia de save ( para chave ) ; cassaça ( para cachaça ) e assar ( para achar ) .
Conta-se que um "italianinho" ( um descendente de vênetos ) esperava o ônibus urbano na região da Serra . O ônibus parou , ele entrou e percebeu que o veículo estava absolutamente lotado .
A sorte destinou-lhe ficar com a cara a pouquíssimos centímetros de uma belíssima moça que nada ficava a dever no que relativo ao par de atributos conhecidos na bela atriz italiana Sophia Loren . Sendo a moça mais alta do que o nosso herói , seu rosto ficava quase junto daquela visão - para ele - paradisíaca .
La pelas tantas o vêneto não se aguentou : " Que seio ! ! "
A mocinha não titubeou : " Seu atrevido , seu sem vergonha ! "
O italianinho não perdeu a classe ... " que seio tá o ônibus ! "
sexta-feira, 19 de setembro de 2014
( Saga of the Prize ) "O Premio" in the Amazon .
Dear readers of the five continents, which, let's face it, may not be a large number of readers: but having five of them, one on each continent, I obviously have readers in all the five continents!
Why in weekly chapters ?
I respond it myself: Because I'm experiencing problems making the translation from Portuguese into English which is linguistic process that I'm not fully fluent in a literary level. I can guarantee - at least for now - that I'll be posting one chapter a week.
As I always say "the crowd always wants to grow" (Elias Canetti). And , if the "The Prize" goes well (meaning... if it pays itself - paper and ink spent on its making), then my other books will come along to play: "At the Monastery of Bodedalma", "Julietinha and the steam officer", and "The blue ball padlock". Or ...
Only bestsellers! Verifiable, none of these books have less than 14 readers ...
Notice: Amazon requires that the text should be exclusive and original, so I won't be able to include the closing chapter of "The Prize" (O Prêmio) in my blog. Doing so would be a breach of contract with Amazon. But my concern with you, dear readers, will not end!
E-mail me and I will repay you with only exciting final moments of "The Prize". Those final moments, modesty aside, are sensational (but remember that "self praise a half slander" - in fact, I've never looked the dictionary up to find the real meaning of slander, but - by logic - it should be the antonym of "praise".)
As for my other literary experiments ( Julietinha , Bodedalma, The Padlock and so forth, they will continue on my blog: Com Chaveco).
My sincere wishes of good luck to all of you.
José Amaral
Why in weekly chapters ?
I respond it myself: Because I'm experiencing problems making the translation from Portuguese into English which is linguistic process that I'm not fully fluent in a literary level. I can guarantee - at least for now - that I'll be posting one chapter a week.
As I always say "the crowd always wants to grow" (Elias Canetti). And , if the "The Prize" goes well (meaning... if it pays itself - paper and ink spent on its making), then my other books will come along to play: "At the Monastery of Bodedalma", "Julietinha and the steam officer", and "The blue ball padlock". Or ...
Only bestsellers! Verifiable, none of these books have less than 14 readers ...
Notice: Amazon requires that the text should be exclusive and original, so I won't be able to include the closing chapter of "The Prize" (O Prêmio) in my blog. Doing so would be a breach of contract with Amazon. But my concern with you, dear readers, will not end!
E-mail me and I will repay you with only exciting final moments of "The Prize". Those final moments, modesty aside, are sensational (but remember that "self praise a half slander" - in fact, I've never looked the dictionary up to find the real meaning of slander, but - by logic - it should be the antonym of "praise".)
As for my other literary experiments ( Julietinha , Bodedalma, The Padlock and so forth, they will continue on my blog: Com Chaveco).
My sincere wishes of good luck to all of you.
José Amaral
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Pode vir quente que eu estou fervendo .
Acreditem se quiser ... voltamos à Tuvalú !
Não dava mais para suportar ... seca ... eleições ... Tiririca cantando Roberto Carlos ... Dona Dilma virando diabo ... Aécinho de cara lavada ... foi demais .
O avião deu uma volta em cima do aeroporto , praias selvangens ao alcance da mão .
Eu mesmo peguei a mochila , cheguei ao resort seis estrelas e fui atendido por uma nativa , de sarong na parte de baixo . De matar ( de novo ) o Gauguin do coração. Mas me mantive na linha . Sem baixar meu olhar dos olhos dela . Na moral .
Sozinho fui para meu chateau . Sem saber se estava acordado ou dormindo ouvi um canto ao longe .
"Eu prefiro ser uma metamorfose ambulante . " " Eu prefiro ser uma metamorfose ambulante ... do que ter aquela velha opinião formada sobre quase tudo . "
Olhei e não vi viva alma . Resolvi então procurar pelo entorno , pelos nichos da vegetação .
"Será que é ele de novo ? "
E se fosse ? Se fosse eu teria que procurar com olhar de águia . Ou de lince ... sei lá . Tudo porque se fosse ele , o cumpanhero estava mimetizado como uma bandeira da causa gay .
Mas de repente , não mais do que de repente , eis que algo se mexe . Ainda que mimetizado , eu não tinha mais dúvidas ... era o Camaleão petista . Sim , o Camaleão que mandava no PT . O partido dos trabalhadores de Tuvalú .
"E aí Camaleão petista ? sempre pensando que é borboleta ? " foi o que eu disse a ele .
" Pensando o caralho ! Eu sou mesmo uma borboleta , uma metamorfose ambulante ... "
"Tudo bem camaleão ... não precisava baixar o nivel ... "
" Não me interessa o que vem de você ... não me interessa o que vem da zelite . "
"Bom , mas agora te puseram em xeque . E se a Dona Redonda não ganhar ? "
" Veja como voceis da zelite são uns idiotas . Não perceberam que eu ganho com qualquer uma . Se der a magrinha eu ganho . E se der a gordinha eu ganho também ... "
" E 2018 ? "
" Para mim , 2018 está onde sempre esteve . É na base do Tremendão : " Pode vir quente que eu estou fervendo . "
" Se é assim , eu tô dando o fora . Não sem antes repetir : você é um camaleão ; nunca jamais poderá ser uma borboleta ... Você é , e sempre foi , um mimetismo estático . "
Foi quando ouvi o camaleão petista ( de Tuvalu ) continuar cantarolando ..." eu mesmo sendo um mimetismo estático prefiro seeeeeer ... uma metamorfose ambulante . "
Não dava mais para suportar ... seca ... eleições ... Tiririca cantando Roberto Carlos ... Dona Dilma virando diabo ... Aécinho de cara lavada ... foi demais .
O avião deu uma volta em cima do aeroporto , praias selvangens ao alcance da mão .
Eu mesmo peguei a mochila , cheguei ao resort seis estrelas e fui atendido por uma nativa , de sarong na parte de baixo . De matar ( de novo ) o Gauguin do coração. Mas me mantive na linha . Sem baixar meu olhar dos olhos dela . Na moral .
Sozinho fui para meu chateau . Sem saber se estava acordado ou dormindo ouvi um canto ao longe .
"Eu prefiro ser uma metamorfose ambulante . " " Eu prefiro ser uma metamorfose ambulante ... do que ter aquela velha opinião formada sobre quase tudo . "
Olhei e não vi viva alma . Resolvi então procurar pelo entorno , pelos nichos da vegetação .
"Será que é ele de novo ? "
E se fosse ? Se fosse eu teria que procurar com olhar de águia . Ou de lince ... sei lá . Tudo porque se fosse ele , o cumpanhero estava mimetizado como uma bandeira da causa gay .
Mas de repente , não mais do que de repente , eis que algo se mexe . Ainda que mimetizado , eu não tinha mais dúvidas ... era o Camaleão petista . Sim , o Camaleão que mandava no PT . O partido dos trabalhadores de Tuvalú .
"E aí Camaleão petista ? sempre pensando que é borboleta ? " foi o que eu disse a ele .
" Pensando o caralho ! Eu sou mesmo uma borboleta , uma metamorfose ambulante ... "
"Tudo bem camaleão ... não precisava baixar o nivel ... "
" Não me interessa o que vem de você ... não me interessa o que vem da zelite . "
"Bom , mas agora te puseram em xeque . E se a Dona Redonda não ganhar ? "
" Veja como voceis da zelite são uns idiotas . Não perceberam que eu ganho com qualquer uma . Se der a magrinha eu ganho . E se der a gordinha eu ganho também ... "
" E 2018 ? "
" Para mim , 2018 está onde sempre esteve . É na base do Tremendão : " Pode vir quente que eu estou fervendo . "
" Se é assim , eu tô dando o fora . Não sem antes repetir : você é um camaleão ; nunca jamais poderá ser uma borboleta ... Você é , e sempre foi , um mimetismo estático . "
Foi quando ouvi o camaleão petista ( de Tuvalu ) continuar cantarolando ..." eu mesmo sendo um mimetismo estático prefiro seeeeeer ... uma metamorfose ambulante . "
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
Da Patagonia , novamente .
Estimados Perseguidores !
Informo que estou em breve período de descanso , longe das eleicoes que assolam muitos países . Brasil e Escócia sao dois bons exemplos .
Aproveito para matar a saudade . Uma do Doutor Ulysses Guimaraes , sobre eleicoes .
" Politicos enfrentam tres grandes perigos . Bebado , fogos de artificios e pasteis . "
Embora desnecessario , explico o obvio . Os bebados costumam ser inconvenientes quando encontram candidatos pela falta momentanea do alter-ego . Os fogos de artificios costumam explodir onde menos se espera . E os pasteis - prova de fogo para os politicos brasileiros por terem que ser ingeridos a qualquer custo , costumam ocasionar as mais intensas diarreias .
PS . Estou num computador de um hotel nos confins da Patagonia , sem todo os sinais graficos da lingua portuguesa . Mil desculpas !
Informo que estou em breve período de descanso , longe das eleicoes que assolam muitos países . Brasil e Escócia sao dois bons exemplos .
Aproveito para matar a saudade . Uma do Doutor Ulysses Guimaraes , sobre eleicoes .
" Politicos enfrentam tres grandes perigos . Bebado , fogos de artificios e pasteis . "
Embora desnecessario , explico o obvio . Os bebados costumam ser inconvenientes quando encontram candidatos pela falta momentanea do alter-ego . Os fogos de artificios costumam explodir onde menos se espera . E os pasteis - prova de fogo para os politicos brasileiros por terem que ser ingeridos a qualquer custo , costumam ocasionar as mais intensas diarreias .
PS . Estou num computador de um hotel nos confins da Patagonia , sem todo os sinais graficos da lingua portuguesa . Mil desculpas !
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Saga of the prize .
Estimados leitores ,
O nosso "O Premio " tem agora a sua versão em Inglês : Saga of the prize .
É assim que está na Amazon Book . Se gostarem , recomendem ao amigos . Se não gostarem , aos inimigos .
O nosso "O Premio " tem agora a sua versão em Inglês : Saga of the prize .
É assim que está na Amazon Book . Se gostarem , recomendem ao amigos . Se não gostarem , aos inimigos .
Banzai !
Estimadíssimos Leitores
Abro um parêntesis para dar uma notícia importante . Estas poucas e mal traçadas linhas viram agora um romance , uma novela .
Sim , decidi que iria por meu material na rede . Mais precisamente , na Amazon .
Resolvi que - para poder dar continuidade nas histórias [ Julietinha , Bodedalma , O Cadeado de Bolinha Azul ( why not ? ) e O Premio ] eu teria que ter algum retorno que me permita continuar disponibilizando tais ideias .
Assim , O Premio já está - em portugues - na Amazon Book . Completo , de cabo a rabo . Se não postei o final aqui é porque a Amazon exige originalidade e exclusividade .
Mas , para quem não quer adquirir por uns poucos dólares ( ou reais , se estiver no pais tropical abençoado por Deus ) eu - num cumprimento de minha vontade de dar-lhes de maneira privativa o sensacional final ( modéstia a parte , ele está maravilhoso , espetacular , surpreendente ... não percam ! ) : basta que me mandem o seu e.mail para clepsidra8@gmail.com que receberão particularmente os capítulos do térmnio ( vai até o capítulo 54 - The end ) .
Quanto à novas histórias , as velhas e todas mais , eu continuarei antecipando-as aqui nese "Com Chaveco " .
Concluo dizendo-lhes que foi para mim uma grande honra trocar estas idéias , principalmente as de "O Premio " .
Em português é o livro " O Prêmio " . assim mesmo , é claro.
Em Inglês eu só consegui postar os 10 primeiros capítulos : tenho problemas para traduzir .
Título em Ingles : Saga of the prize .
Todos os domingos juntarei um novo capítulo na versão em Inglês . O próximo ( o décimo primeiro ) - será juntado no dia 7 de setembro , domingo . Caso eu consiga traduzir mais de um capitulo por semana ... eles irão entrando com maior velocidade . Até que chegue o 54 . Enjoy it !
Longa vida , com muita saúde , boa sorte , grandes realizações , Banzai !
José Amaral
Abro um parêntesis para dar uma notícia importante . Estas poucas e mal traçadas linhas viram agora um romance , uma novela .
Sim , decidi que iria por meu material na rede . Mais precisamente , na Amazon .
Resolvi que - para poder dar continuidade nas histórias [ Julietinha , Bodedalma , O Cadeado de Bolinha Azul ( why not ? ) e O Premio ] eu teria que ter algum retorno que me permita continuar disponibilizando tais ideias .
Assim , O Premio já está - em portugues - na Amazon Book . Completo , de cabo a rabo . Se não postei o final aqui é porque a Amazon exige originalidade e exclusividade .
Mas , para quem não quer adquirir por uns poucos dólares ( ou reais , se estiver no pais tropical abençoado por Deus ) eu - num cumprimento de minha vontade de dar-lhes de maneira privativa o sensacional final ( modéstia a parte , ele está maravilhoso , espetacular , surpreendente ... não percam ! ) : basta que me mandem o seu e.mail para clepsidra8@gmail.com que receberão particularmente os capítulos do térmnio ( vai até o capítulo 54 - The end ) .
Quanto à novas histórias , as velhas e todas mais , eu continuarei antecipando-as aqui nese "Com Chaveco " .
Concluo dizendo-lhes que foi para mim uma grande honra trocar estas idéias , principalmente as de "O Premio " .
Em português é o livro " O Prêmio " . assim mesmo , é claro.
Em Inglês eu só consegui postar os 10 primeiros capítulos : tenho problemas para traduzir .
Título em Ingles : Saga of the prize .
Todos os domingos juntarei um novo capítulo na versão em Inglês . O próximo ( o décimo primeiro ) - será juntado no dia 7 de setembro , domingo . Caso eu consiga traduzir mais de um capitulo por semana ... eles irão entrando com maior velocidade . Até que chegue o 54 . Enjoy it !
Longa vida , com muita saúde , boa sorte , grandes realizações , Banzai !
José Amaral
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capítulo 1
capítulo 12
capítulo 13
capítulo 14
capítulo 15
capítulo 16
capítulo 17
capítulo 18 A
capítulo 18 B
capítulo 19
capítulo 2
capítulo 20
capítulo 21
capítulo 22
capítulo 23
capítulo 24
capítulo 3
capítulo 4
capítulo 47
capítulo 48
capítulo 49
capítulo 5
capítulo 50
capítulo 51
capítulo 52
capítulo 53
capítulo 54
capítulo 55
capítulo 55 R2
capítulo 56
capítulo 57
capítulo 58
capítulo 59
capítulo 6
capítulo 60
capítulo 62
capítulo 63
capítulo 64
capítulo 65
capítulo 66
capítulo 67
capítulo 68
capítulo 69
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