Prezados !
Imagino que vocês estejam saudosos da Julietinha , do Paulo , da Valéria , do Pedro , do Gian e do Paolo ( este , um aproveitador das sobras que ficaram ao longo do caminho do Giancarlo ) .
Pois bem , como prometi , vai começar logo logo um novo final de tal folhetim , agora com um Pedro super-herói .
Para tanto vou ter que rasgar o que escrevi , quando Pedro tornou-se um reles beberrão ( se não fosse assim , como levar Julietinha a quebrar a jura de fidelidade eterna feita por ela no altar mor da Igreja Auxiliadora de Boca do Monte ? ) .
Não percam ! Breve : a volta de Julietinha e o oficial ( ou seriam , "os oficiais" ? ) do vapor - que depois virou navio !
Regards !
sábado, 13 de abril de 2013
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Julietinha e o oficial do vapor . 52 - FIM
"O que ela vem perguntando ?" Disse o Primeiro Oficial à camareira .
" O que ela quer mesmo saber é se o senhor é Gianpaolo ou Giancarlo . "
" Se é assim , conte a verdade , de novo . "
Tal diálogo , entre os dois tripulantes , não causaria surpresa alguma a quem porventura o escutasse ( e, principalmente, o assistisse ) , não fosse um - não mais do que um - reticente piscar do olho esquerdo de Petrucci . Assim mesmo , tal hipotético observador iria se perguntar se aquela piscadela ( - que , convenhamos - tem a simbologia universal de quem camufla uma mentiria ) bem poderia ser um tique nervoso , como devem ter milhões de pessoas na face da Terra a piscar um olho só , ainda que mentiras não estejam querendo sugerir .
" Buon diorno Signora Giulietinha .... Signora Giulietinha .... buon giorno ! " ... repetiu a camareira para a estancieira que dormitava ao sol da manhã ... "
" Olá Rafella , buon giorno para você também ! "
" Eu tenho algo para dizer que talvez lhe interesse .... "
" O que é , Rafaella ...., porque este segredo todo ? "
" É que eu descobri qual dos dois " G " é o Primeiro Oficial ? "
"Como é ? Por Deus , diga logo o que você descobriu .... "
" Eu soube , com certeza , que o Oficial Petrucci trata-se de Giancarlo Petrucci . "
Com o coração aos pulos , a moça emudeceu , embora seus olhos se voltassem de maneira brusca para todos os diversos pontos cardeais das vistas .
" Você tem certeza do que me falou agora ? "
"Tenho mais certeza de que se trata de Giancarlo do que eu me chamo Rafaella . "
" Obrigada , muito obrigada Rafaella . Não deixe de dar uma passada na minha suite para eu agradecer-lhe ainda mais pelo que agora me dizes . "
" Não será preciso outro agradecimento sobre o que eu revelei agora ; basta que eu venha a saber que ( nem que tenha sido por um só momento ) que a senhora chegou a ser uma mulher verdadeiramente feliz ... "
Julietinha surpreendeu-se ao saber que o atalho por que a levara ontem ao convés passava pelos corredores das cabines dos tripulantes graduados .
Com o marido no salão de jogos , a morena de Boca do Monte , vestiu-se - mais uma vez - da maneira mais sensual que podia compor-se - só que de saltos baixos - e foi para onde sabia que Giancarlo estaria acomodado ; sob a promessa interior de que não exitaria em bater em sua porta
Uma surpresa : á distância de apenas um passo do ninho do italiano a porta abriu-se antes dela ali chegar , não sendo necessário diminuir-se moralmente por bater naquela porta . Até neste detalhe Gian fora um cavalheiro , deixando claro que não era só ela quem esperava ansiosamente por aquele momento. Gian envolveu-a num abraço apertado , e , num piscar de olhos, colocou-a para dentro da cabine .
Desta vez nada de diferente dos encontros apaixonados em cabines apertadas , de trens ou navios al mare e a paixão até então recolhida a , digamos , tão somente dentro de seus corações , explodiu em carícias que , como disse um poeta ... foram infinitas enquanto duraram .
E duraram até às duas e meia da madrugada , eis que o cassino fechava sempre às três.
O navio voltou à Barcelona . Foi quando Julietinha sugeriu à Pedro que tivesse uma tarde sozinha para comprar lembranças para as amigas , os parentes . Ele concordou , dizendo que queria conhecer bares de comidas típicas da Catalunha . E , como sempre , beber algumas copas de bom vinho .
Dentro da bela estancieira um prazer a mais . O de saber que o que acontecera tempos atrás , em que Gian não tinha chegado a penetrar nos sonhos de Julietinha , agora tudo acontecera muito mais do que em suas melhores expectativas . Ocorre que a jovem senhora não tinha por Giancarlo somente desejos ardentes . Ela aprendera a admirá-lo como pessoa , talvez mais bonita por fora do que por dentro . E ela saber agora que ele tinha recuperado totalmente a sua condição de homem , de amante completo - e não apenas distanciado dos atos de amor propriamente ditos - trouxe para Julietinha uma calma que há muito tempo não conseguia ter.
Na verdade o que Julietinha fez foi procurar uma igreja que tivesse a luzinha vermelha acesa , aquelas que identificam a presença de um confessor . E a encontrou . Ajoelhou-se e , com a confiança das
verdadeiras católicas contou tudo ao padre ; dizendo também que estava certa de que o que tinha feito não chegava a ser um pecado ; abrindo toda a história trazida na ponta da língua : de que o tempo entre ela e Giancarlo fora ( infelizmente para seu marido ) al revés . Mas que - apesar da ressalva - ela e Giancarlo tinham direito pleno - pelo menos por uma única vez - de se acostarem , como de fato aconteceu . Sim , se fossem à bíblia , se procurassem nos arquivos secretos do Vaticano , lá haveria de estar registrado pelo menos um precedente de que uma entrega naquelas circunstâncias extremas não poderia ser capitulada de pecado .
Foi quando o confessor - com um evidente sotaque italiano - falou-lhe com uma tranquilidade própria dos monges ....
" Quem pede perdão sou eu , Senhora Julietinha .... "
" Santo Deus , como agora este Padre , falando este Espanhol capenga, sabe o meu nome ? " ( pensou a signora ) .
Novamente o padre interrompeu seus pensamentos : " Perdão senhora , mas deve haver um engano nisto tudo ; o que - pressinto - no cambiará o que eu , em nome de Deus , poderei fazer para aliviar a sua alma ... pero , eu é que sou Giancarlo Petrucci - il vero ! - , aquele que - logo depois de conhece-la naquelas circunstâncias - ... retirou-se para servir de forma integral ao Senhor. Prego , Signora , pero Giancarlo era el mio nombre civile , ahora soy Fratello Francesco ... " .
FIM
N.d . A : O verso "que seja infinito enquanto dure " é de Vinícius de Morais .
" O que ela quer mesmo saber é se o senhor é Gianpaolo ou Giancarlo . "
" Se é assim , conte a verdade , de novo . "
Tal diálogo , entre os dois tripulantes , não causaria surpresa alguma a quem porventura o escutasse ( e, principalmente, o assistisse ) , não fosse um - não mais do que um - reticente piscar do olho esquerdo de Petrucci . Assim mesmo , tal hipotético observador iria se perguntar se aquela piscadela ( - que , convenhamos - tem a simbologia universal de quem camufla uma mentiria ) bem poderia ser um tique nervoso , como devem ter milhões de pessoas na face da Terra a piscar um olho só , ainda que mentiras não estejam querendo sugerir .
" Buon diorno Signora Giulietinha .... Signora Giulietinha .... buon giorno ! " ... repetiu a camareira para a estancieira que dormitava ao sol da manhã ... "
" Olá Rafella , buon giorno para você também ! "
" Eu tenho algo para dizer que talvez lhe interesse .... "
" O que é , Rafaella ...., porque este segredo todo ? "
" É que eu descobri qual dos dois " G " é o Primeiro Oficial ? "
"Como é ? Por Deus , diga logo o que você descobriu .... "
" Eu soube , com certeza , que o Oficial Petrucci trata-se de Giancarlo Petrucci . "
Com o coração aos pulos , a moça emudeceu , embora seus olhos se voltassem de maneira brusca para todos os diversos pontos cardeais das vistas .
" Você tem certeza do que me falou agora ? "
"Tenho mais certeza de que se trata de Giancarlo do que eu me chamo Rafaella . "
" Obrigada , muito obrigada Rafaella . Não deixe de dar uma passada na minha suite para eu agradecer-lhe ainda mais pelo que agora me dizes . "
" Não será preciso outro agradecimento sobre o que eu revelei agora ; basta que eu venha a saber que ( nem que tenha sido por um só momento ) que a senhora chegou a ser uma mulher verdadeiramente feliz ... "
Julietinha surpreendeu-se ao saber que o atalho por que a levara ontem ao convés passava pelos corredores das cabines dos tripulantes graduados .
Com o marido no salão de jogos , a morena de Boca do Monte , vestiu-se - mais uma vez - da maneira mais sensual que podia compor-se - só que de saltos baixos - e foi para onde sabia que Giancarlo estaria acomodado ; sob a promessa interior de que não exitaria em bater em sua porta
Uma surpresa : á distância de apenas um passo do ninho do italiano a porta abriu-se antes dela ali chegar , não sendo necessário diminuir-se moralmente por bater naquela porta . Até neste detalhe Gian fora um cavalheiro , deixando claro que não era só ela quem esperava ansiosamente por aquele momento. Gian envolveu-a num abraço apertado , e , num piscar de olhos, colocou-a para dentro da cabine .
Desta vez nada de diferente dos encontros apaixonados em cabines apertadas , de trens ou navios al mare e a paixão até então recolhida a , digamos , tão somente dentro de seus corações , explodiu em carícias que , como disse um poeta ... foram infinitas enquanto duraram .
E duraram até às duas e meia da madrugada , eis que o cassino fechava sempre às três.
O navio voltou à Barcelona . Foi quando Julietinha sugeriu à Pedro que tivesse uma tarde sozinha para comprar lembranças para as amigas , os parentes . Ele concordou , dizendo que queria conhecer bares de comidas típicas da Catalunha . E , como sempre , beber algumas copas de bom vinho .
Dentro da bela estancieira um prazer a mais . O de saber que o que acontecera tempos atrás , em que Gian não tinha chegado a penetrar nos sonhos de Julietinha , agora tudo acontecera muito mais do que em suas melhores expectativas . Ocorre que a jovem senhora não tinha por Giancarlo somente desejos ardentes . Ela aprendera a admirá-lo como pessoa , talvez mais bonita por fora do que por dentro . E ela saber agora que ele tinha recuperado totalmente a sua condição de homem , de amante completo - e não apenas distanciado dos atos de amor propriamente ditos - trouxe para Julietinha uma calma que há muito tempo não conseguia ter.
Na verdade o que Julietinha fez foi procurar uma igreja que tivesse a luzinha vermelha acesa , aquelas que identificam a presença de um confessor . E a encontrou . Ajoelhou-se e , com a confiança das
verdadeiras católicas contou tudo ao padre ; dizendo também que estava certa de que o que tinha feito não chegava a ser um pecado ; abrindo toda a história trazida na ponta da língua : de que o tempo entre ela e Giancarlo fora ( infelizmente para seu marido ) al revés . Mas que - apesar da ressalva - ela e Giancarlo tinham direito pleno - pelo menos por uma única vez - de se acostarem , como de fato aconteceu . Sim , se fossem à bíblia , se procurassem nos arquivos secretos do Vaticano , lá haveria de estar registrado pelo menos um precedente de que uma entrega naquelas circunstâncias extremas não poderia ser capitulada de pecado .
Foi quando o confessor - com um evidente sotaque italiano - falou-lhe com uma tranquilidade própria dos monges ....
" Quem pede perdão sou eu , Senhora Julietinha .... "
" Santo Deus , como agora este Padre , falando este Espanhol capenga, sabe o meu nome ? " ( pensou a signora ) .
Novamente o padre interrompeu seus pensamentos : " Perdão senhora , mas deve haver um engano nisto tudo ; o que - pressinto - no cambiará o que eu , em nome de Deus , poderei fazer para aliviar a sua alma ... pero , eu é que sou Giancarlo Petrucci - il vero ! - , aquele que - logo depois de conhece-la naquelas circunstâncias - ... retirou-se para servir de forma integral ao Senhor. Prego , Signora , pero Giancarlo era el mio nombre civile , ahora soy Fratello Francesco ... " .
FIM
N.d . A : O verso "que seja infinito enquanto dure " é de Vinícius de Morais .
quarta-feira, 3 de abril de 2013
Julietinha e o oficial do vapor -51
Pelo menos em seus pensamentos noturnos Julietinha já resolvera que se algo acontecesse entre ela e Giancarlo , fosse o que fosse , não seria propriamente uma quebra da promessa de fidelidade feita a Pedro no altar da igreja de Nossa Senhora Auxiliadora , em Boca do Monte . Deus haveria de compreender que o ocorrido teria sido tão somente uma acomodação do tempo assim como os ajustes feitos de vez em quando até pela própria Igreja . Algo de que os dois , ela e Gian , já teriam direito adquirido e recíproco , desde há muito tempo e , se ainda não posto , fora tão somente por um detalhe sem tanta importância , que agora , talvez daqui a pouco , já faria parte de um passado a esquecer . Falhar todos nós um dia falhamos , o que passou .... passou . O direito de se encontrarem afastava qualquer outra jura que com ele conflitasse com a paixão ainda não consumada que sobrevivera , ainda que de forma latente , como bulbos adormecidos no inverno gelado.
Era claro que tal exceção só valiam para paixões verdadeiramente antigas , eis que a desculpa carecia de uma posse distanciada.
Estes pensamentos tomavam seu cérebro , e tanto que agora não causavam mais dúvidas . Agora só faltava um nada para que os destinos os aproximassem tanto que os seus cheiros desaparecessem tornando impossível a cada um de negar-se ao que mais ansiavam : acariciar-se até que as mais recônditas fibras de seus corpos penetrassem-lhes o quanto possível .
E a cada poesia que lia , que lembrava , ou declamava para si própria , mais Julietinha se convencia de que se o encontrasse , se se encantasse num estalido perdidamente por Giancarlo , assim mesmo , traindo Pedro ela não estaria .
Eram umas onze horas do penúltimo dia , o decimo quarto , com Pedro de há muito no cassino , quando a cabine ficou pequena para ela . Num salto levantou-se da cama com os cabelos assim mesmo e buscou o caminho mais curto para o vento do convés, do que agora precisava muito , mal sabendo que aquele atalho passava justo por outra cabine de alguém igualmente insone , igualmente aflito, por espera igualmente cruel .
Era claro que tal exceção só valiam para paixões verdadeiramente antigas , eis que a desculpa carecia de uma posse distanciada.
Estes pensamentos tomavam seu cérebro , e tanto que agora não causavam mais dúvidas . Agora só faltava um nada para que os destinos os aproximassem tanto que os seus cheiros desaparecessem tornando impossível a cada um de negar-se ao que mais ansiavam : acariciar-se até que as mais recônditas fibras de seus corpos penetrassem-lhes o quanto possível .
E a cada poesia que lia , que lembrava , ou declamava para si própria , mais Julietinha se convencia de que se o encontrasse , se se encantasse num estalido perdidamente por Giancarlo , assim mesmo , traindo Pedro ela não estaria .
Eram umas onze horas do penúltimo dia , o decimo quarto , com Pedro de há muito no cassino , quando a cabine ficou pequena para ela . Num salto levantou-se da cama com os cabelos assim mesmo e buscou o caminho mais curto para o vento do convés, do que agora precisava muito , mal sabendo que aquele atalho passava justo por outra cabine de alguém igualmente insone , igualmente aflito, por espera igualmente cruel .
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